Vilarejo conhecido como 'Machu Picchu' brasileiro tem casas de pedra do século 19
Machu Picchu, no Peru, é um dos locais históricos mais populares e procurados por turistas do mundo. Mas você sabia que existe uma "versão brasileira" deste lugar?
Foto: Imagem de Yolanda Coervers por Pixabay
Trata-se charmoso distrito de Igatu, pertencente ao município de Andaraí, na Bahia.
Foto: Wikimedia Commons/ Danielguimaraessouza
Tido como um dos destinos mais encantadores da Chapada Diamantina, o local é conhecido como a “Machu Picchu baiana”.
Foto: Flickr - Turismo Bahia
A vila chama atenção por seus casarios de pedra, herança de um passado marcado pelo garimpo de diamantes.
Foto: Wikimedia Commons/Marcele
As construções, erguidas com pedras locais, datam do século 19.
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Muitas foram cuidadosamente restauradas e hoje funcionam como pousadas charmosas, ateliês de arte e pequenos restaurantes.
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No passado, o garimpo foi a base da prosperidade de Igatu, atraindo migrantes e moldando a identidade do lugar.
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Originalmente chamada de "Xique-Xique de Igatu", a vila chegou a ter uma população de até dez mil habitantes, todos envolvidos na extração de diamantes.
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Com o declínio da atividade, no entanto, Igatu foi progressivamente esvaziada e muitas casas foram abandonadas.
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Atualmente, a vila abriga cerca de 380 habitantes, a maioria descendentes de garimpeiros.
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As ruínas que hoje são o seu cartão postal mais famoso dão a Igatu uma aura de uma "cidade fantasma".
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Até hoje, é possível visitar antigos túneis, que guardam ferramentas e vestígios de mineração dos tempos de garimpo.
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Igatu é considerado um destino em ascensão e um dos principais polos de ecoturismo do Brasil atualmente.
Foto: Wikimedia Commons/Leonardobatista
Por integrar o roteiro da Chapada Diamantina, o lugar combina a beleza cênica das montanhas com sua arquitetura histórica e atrai cada vez mais viajantes.
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Além de apreciar o cenário, os visitantes podem desfrutar de trilhas e conhecer a Cachoeira do Ramalho.
Foto: Reprodução/YouTube
Vale a pena contratar um guia local, que ajuda a revelar histórias, curiosidades e segredos escondidos entre as pedras do vilarejo.
Foto: Wikimedia Commons/Marcele
Além do mais, ao promover o turismo sustentável, Igatu garante que o fluxo de visitantes fortaleça a economia local sem agredir o meio ambiente.
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A vila é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC).
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Foto: Imagem de Yolanda Coervers por Pixabay