O serviço foi realizado por agentes da Secretaria de Ordem Pública (SEOP), em conjunto com a Subprefeitura da Tijuca.
Foto: reprodução/@seop.rio
A banca, que estava na rua General Espírito Santo Cardoso, foi retirada após uma série de reclamações de moradores.
Foto: divulgação/seop
De acordo com o subprefeito Higor Gomes, o dono da banca alugava o espaço para depósito irregular de materiais.
Foto: reprodução/instagram @rio.higorgomes
"Essa demanda nos chegou, uma reclamação de muitos moradores, onde essa banca atrapalhava os pedestres, além de estar abandonada há muito tempo", contou o subprefeito.
Foto: reprodução/instagram @rio.higorgomes
Dentro da banca, os agentes encontraram três pranchas de surf, garrafas de bebidas alcoólicas vazias, dois coolers, um carregador de celular, uma caixa de som, revistas, livros e um skate.
Foto: reprodução/instagram @rio.higorgomes
Todo o conteúdo foi levado para o SEOP. Segundo Higor, "outras ações como essa serão realizadas".
Foto: montagem/reprodução instagram
As bancas de jornal surgiram como consequência direta do avanço da imprensa no século XIX.
Foto: reprodução/tv globo
Na Europa e nos Estados Unidos, as bancas de jornal se tornaram pontos de venda fixos em locais de grande circulação, como estações de trem, praças públicas e centros urbanos.
Foto: flickr - Daniel X. O'Neil
Eram estruturas simples, muitas vezes improvisadas, que vendiam principalmente jornais, revistas e, eventualmente, cigarros e doces.
Foto: flickr - Banzai Hiroaki
No Brasil, as bancas de jornal começaram a se popularizar no fim do século XIX, com o crescimento da imprensa no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Foto: reprodução/tv globo
Na década de 1920, surgiram os primeiros quiosques fixos padronizados, que serviam como referência para a compra de jornais impressos.
Foto: domínio público
Eles eram frequentemente instalados em praças, avenidas movimentadas e perto de estações de transporte público.
Foto: wikimedia commons/Nordiska museet (Nordic Museum)
Entre as décadas de 1960 e 1990, as bancas de jornal tiveram seu ápice. Além de jornais diários, elas começaram a oferecer revistas especializadas, colecionáveis, gibis, livros de bolso, figurinhas e até itens de papelaria.
Foto: reprodução/tv globo
A partir do fim do século XX, a popularização da internet e dos dispositivos digitais começou a afetar o modelo de negócios das bancas.
Foto: flickr - flyvancity
A queda nas vendas de jornais e revistas impressos, devido ao acesso online a notícias e entretenimento, forçou muitas bancas a se reinventarem.
Foto: wikimedia commons/Apostoloff
No Brasil, muitas bancas tentaram se adaptar. Muitas passaram a vender produtos variados, como brinquedos, acessórios para celular, alimentos e bebidas.
Foto: wikimedia commons/Agência PubliK
Nos anos 2010, o declínio do modelo tradicional de bancas se acentuou. Muitas fecharam suas portas devido à queda na circulação de impressos.
Foto: wikimedia commons/EricaAzzellini
Em alguns países, elas se modernizaram, incorporando serviços digitais ou se tornando cafés e espaços culturais.
Foto: divulgação
Em grandes cidades do Brasil, algumas bancas se tornaram espaços híbridos, como a famosa Banca Tatuí, em São Paulo.
Foto: reprodução/@bancatatui
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Foto: divulgação/seop