Selton Mello sofreu com vício em remédios para emagrecer
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Em novembro de 2024, Selton Mello revelou à revista “GQ Brasil” que teve de lidar com transtornos de saúde por mais de uma década pelo uso de medicamentos para emagrecer. As exigências da profissão afetaram o bem-estar do ator, que teve até depressão.
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“Virou uma muleta. Precisei perder muito peso para ‘Lavoura Arcaica’ (2001) e ficar extremamente magro, quase um esqueleto”, afirmou o ator. Selton Mello contou que passou a usar anfetaminas, diuréticos e chegou a ficar sem comer, ingerindo apenas líquidos.
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“Depois do ‘Lavoura’, fiz o Auto da Compadecida. O Chicó é magrinho daquele jeito porque eu estava drogado”, revelou, referindo-se ao sucesso nas telonas em 2000.
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“Virou uma roleta-russa. Eu parava, engordava, começava outro filme e voltava às anfetaminas. Esse efeito sanfona refletia um amor pelos personagens, mas um desamor por mim mesmo”, desabafou.
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Selton Mello declarou que o problema tornou-se ainda mais crítico durante as filmagens de “Jean Charles” (2009), quando triplicou o uso de anfetamina sem que a substância fizesse efeito. Ele viveu episódios de compulsão alimentar. “Chegava a comer um balde de frango inteiro sozinho”, confessou o ator, que buscou ajuda profissional para livrar-se do problema.
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Selton Mello vive momento de alta na carreira. Ele foi um dos protagonistas de "Ainda Estou Aqui", que ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2025. Selton interpretou o deputado Rubens Paiva, que desapareceu após ser preso por militares. Fernanda Torreslevou o Globo de Ouro como melhor atriz de drama e concorreu ao Oscar.
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Na cerimônia de premiação, Selton filmou astros de Hollywood e foi questionado pela tietagem, já que também é ator. Ele respondeu: "Sou filho de um bancário e uma dona de casa. Não finjo costume. Quando estou no tapete vermelho do Globo de Ouro, vendo todos aqueles atores que eu admiro, esqueço que sou famoso e que sou grande no meu país".
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Selton também está na sequência de um dos maiores clássicos do cinema brasileiro. "O Auto da Compadecida 2 estreou nos cinemas do Brasil em 25 de dezembro de 2024. E chegou ao catálogo do Prime Video em 28 de fevereiro de 2025.
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E a estreia de Selton em Hollywood é no filme "Anaconda", que deve estrear nos cinemas em 25 de dezembro de 2025. Ele contracena com Jack Black e Paul Rudd, interpretando um especialista em cobras.
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Selton publicou um vídeo dos bastidores das gravações de “Anaconda” em que improvisa uma “banda” com os colegas Jack Black e Paul Rudd, enfatizando um clima leve e amistoso nas filmagens.
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Selton Mello foi confirmado no elenco de “La Perra”, novo filme da diretora chilena Dominga Sotomayor (foto). A produção é baseada no romance da colombiana Pilar Quintana e será filmada no sul do Chile.
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Selton Mello é natural da cidade de Passos, em Minas Gerais. Ele nasceu no dia 30 de dezembro de 1972.
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Ele começou sua carreira artística ainda na infância, participando de comerciais e telenovelas. Aos 7 anos, já se destacou na novela "Corpo a Corpo" (1984).
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Durante os anos 1990, Selton se tornou conhecido nacionalmente por seu trabalho em novelas e minisséries como "Pedra Sobre Pedra" (1992), "Tropicaliente" (1994) e "A Indomada" (1997).
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No cinema, Selton entregou performances marcantes em filmes como "O Auto da Compadecida" (2000) e "Lisbela e o Prisioneiro" (2003 - foto), que ajudaram a solidificar de vez sua carreira.
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Selton também é lembrado por papéis mais desafiadores, como o de André no drama "Lavoura Arcaica" (2001).
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Em 2006, ele brilhou ao viver o controverso personagem Lourenço em "O Cheiro do Ralo".
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Além de atuar, Selton Mello tem uma carreira de destaque também como diretor. Ele dirigiu os aclamados filmes "Feliz Natal" (2008), "O Palhaço" (2011) e "O Filme da Minha Vida" (2017).
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Em "O Palhaço", ele também atuou como protagonista, mostrando sua habilidade de transitar entre funções criativas.
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Na televisão, Selton continuou sua trajetória de sucesso em séries aclamadas, como "Sessão de Terapia" (2019-2021), na qual interpretou o psicoterapeuta Caio Barone.
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Outro marco em sua carreira foi a série "O Mecanismo" (2018-2019), da Netflix, na qual interpretou Marco Ruffo, um investigador envolvido na operação Lava Jato.
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Selton também é dublador e já deu voz a diversos personagens marcantes, como Charlie Brown em "A Turma do Charlie Brown" (1983) e Brandon Walsh no clássico "Os Goonies" (1985), entre outros.
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Reconhecido por sua discrição na vida pessoal, Selton Mello mantém um perfil mais reservado no dia a dia, longe dos holofotes e das páginas de fofoca.
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