Joelma tem Covid pela 10ª vez e anuncia festival
Foto: Reprodução G1/Fantastico
Joelma contou ao Gshow que testou positivo para Covid-19 pela décima vez em outubro de 2025. A cantora, que segue em turnê pelo Brasil com “Isso é Calypso”, criado para celebrar seus 30 de carreira, interrompeu a agenda por causa do diagnóstico, mas retomou os compromissos após a recuperação.
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Além disso, ela anunciou o Festival CalypSoul, projeto que deve percorrer o país a partir do fim do ano e que contará com a participação da filha Natália Sarraff, cuja entrada no elenco ocorreu após a pausa de Yasmin, que decidiu se dedicar à maternidade.
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Joelma é mãe de três filhos: Natália, nascida em 1989, Yago, nascido em 1995, e Yasmin, nascida em 2004, filha que teve com Ximbinha.
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Com a rotina intensa, ela contou ao portal Metrópoles que chegou a considerar a aposentadoria após mais de três décadas de trajetória, motivada pelo desejo de diminuir o ritmo e aproveitar os netos, mas desistiu da ideia devido ao apelo dos fãs.
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Ela afirmou viver um momento positivo, apesar dos desafios enfrentados ao longo da carreira, como problemas de saúde e polêmicas pessoais, entre elas um divórcio conturbado. Ela declarou se sentir na melhor fase da vida pessoal, familiar e espiritual.
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Joelma da Silva Mendes, nascida em 22 de junho de 1974, em Almeirim, no Pará, começou a cantar ainda criança em um coro de igreja e iniciou sua trajetória profissional aos 19 anos, se apresentando em bares e festivais.
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Logo depois, integrou a banda Fazendo Arte, na qual permaneceu até os 23 anos. Em seguida, formou a banda EU, embora tenha deixado o grupo rapidamente para atuar como backing vocal do cantor Kim Marques.
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Em 1998, conheceu o guitarrista Cledivan Almeida Farias, conhecido como Ximbinha, durante um almoço na casa de Kim Marques. Ele passou a produzir seu álbum, os dois iniciaram um relacionamento e, no ano seguinte, formaram a banda “Calypso”, responsável por impulsionar a carreira da cantora para o reconhecimento nacional.
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No grupo, Joelma não apenas assumia os vocais principais, como também criava coreografias e definia o visual dos palcos, marcado pelo uso de salto alto e pelos movimentos característicos de cabelo.
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Em 2007, o Datafolha apontou a banda “Calypso” como o artista mais popular do país naquela época, e “Rainha do Calypso” foi um dos apelidos atribuídos a Joelma por diversos veículos de comunicação.
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Entre as músicas mais conhecidas do Calypso estão “A Lua me Traiu”, “Dançando Calypso”, “Vendaval” e “Pra me Conquistar”.
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Entretanto, em 2015, após o divórcio do casal, Joelma e Ximbinha anunciaram o fim da banda. O divórcio ocorreu depois de o guitarrista admitir uma traição, o que desencadeou uma crise no casamento e marcou o encerramento do grupo.
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O período envolveu conflitos públicos, boletim de ocorrência registrado por Joelma por se sentir ameaçada e pedido de medida protetiva, além de disputas judiciais pelo uso do nome “Calypso”.
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Ainda em 2015, ela deixou oficialmente o grupo e iniciou a carreira solo. Seu primeiro álbum, “Joelma”, foi lançado em 2016 pela Universal Music, teve como carro-chefe “Voando pro Pará” e alcançou a segunda posição na parada de discos da Pro-Música Brasil.
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Ao longo da carreira, Joelma, que é uma das recordistas em vendas de discos no Brasil, acumula cerca de vinte milhões de álbuns vendidos e diversas indicações e vitórias em premiações, incluindo três nomeações ao Grammy Latino.
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Entre as músicas mais conhecidas da carreira solo estão “Ai Coração”, “Voando pro Pará”, “Não Teve Amor”, “Chora Não Coração” e “Amor Novo”.
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Além do sucesso nos palcos, ela é amplamente reconhecida como uma das maiores representantes do Norte do país, já que contribui para a divulgação da cultura paraense em âmbito nacional, enquanto suas apresentações incorporam elementos identitários do Pará e reforçam a representatividade regional na música popular brasileira.
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Curiosidade: em 2024, a Assembleia Legislativa do Pará declarou a obra musical de Joelma como Patrimônio Cultural Imaterial.
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