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Britânicos associam saúde oral a melhor qualidade de vida
Segunda, 11 de novembro de 2002, 14h00

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Três em cada quatro britânicos afirmam que a saúde dos dentes e das gengivas tem um impacto significativo sobre a qualidade de vida, segundo os resultados de uma nova pesquisa.

  • Especial: Saúde Bucal

    De acordo com a maioria dos entrevistados (cerca de dois terços), a saúde oral é muito importante para a aparência, o conforto e a alimentação. Pouco menos da metade dos participantes do estudo afirmou ainda que a saúde da boca era um fator que influenciava a autoconfiança, a vida social e as relações amorosas.

    Colman McGrath, professor de periodontologia e de saúde pública da Universidade de Hong Kong, apresentou esses resultados num estudo publicado na última edição do British Dental Journal.

    "É a primeira vez que consideramos não apenas os efeitos negativos, mas também os aspectos positivos da saúde oral em um estudo nacional", disse McGrath à Reuters Health. "Ficamos surpresos com o fato de três em cada quatro pessoas perceberem que a saúde dental e oral afeta a qualidade de vida e que isso ocorreu principalmente porque elas sentiram que a saúde oral melhorou suas vidas", acrescentou o pesquisador.

    Embora a saúde oral tenha melhorado muito na Grã-Bretanha nas últimas décadas, as doenças da gengiva permanecem um importante problema de saúde. Os pesquisadores decidiram realizar o estudo atual, em parte, para avaliar mudanças na percepção do público sobre relação a importância da higiene e da saúde oral.

    Profissionais treinados entrevistaram 1.838 pessoas em toda a Grã-Bretanha. Os voluntários responderam perguntas sobre o número de dentes originais que tinham na boca e a influência que os dentes, as gengivas e a boca tinham sobre diversos aspectos da vida.

    Na opinião de 66 por cento, a saúde oral era importante em termos de aparência. Já 63 por cento afirmaram que a saúde bucal influenciava o conforto, enquanto 62 por cento associaram sua importância ao ato de comer. Os pesquisadores constataram ainda que 49 por cento dos participantes sentiam que os dentes e as gengivas aumentavam a autoconfiança; 43 por cento disseram que melhorava o convívio social, e 42 por cento, os relacionamentos amorosos.

    As pessoas com até 20 dentes naturais foram mais propensas a apresentar uma redução na qualidade de vida relacionada à saúde oral, em comparação com o grupo com mais de 20 dentes próprios. McGrath e o co-autor do estudo, Raman Bedi, da Organização Mundial da Saúde (OMS), avaliaram que "o impacto da saúde oral sobre a qualidade de vida na Grã-Bretanha foi imenso" e que três quartos da população perceberam essa influência.

    Os pesquisadores recomendaram que a política prioritária do governo britânico seja a manutenção de mais de 20 dentes naturais, uma vez que esse parece ser um fator importante para determinar os efeitos da saúde oral.

    Segundo McGrath, os resultados da pesquisa confirmaram que a boca e os dentes têm uma forte influência sobre o conceito que as pessoas têm sobre si mesmas. "É uma das poucas partes do nosso corpo que usamos todo os dias e empregamos numa série de coisas - como comer, falar e sorrir", disse o pesquisador.

    Reuters Health

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