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A camisinha feminina

Conheça as diferenças entre as camisinhas

Para escolher o melhor modelo de camisinha, o principal fator a ser considerado é a qualidade, garantida pelo selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial) e pela data de validade.

Basicamente, uma boa camisinha deve ser fina, mas resistente, ter preço acessível e instruções de uso claras na embalagem. Deve-se tomar cuidado com expressões como "alta sensibilidade", "extra-proteção" etc, pois nem sempre esses termos são técnicos.

Veja os tipos mais comuns no mercado, e escolha o seu:

1. Camisinhas com e sem lubrificante
O lubrifucante é um gel que envolve a camisinha e que facilita a penetração. Quando se escolhe uma camisinha sem lubrificante, é recomendável utilizar algum lubrificante à base de água (qualquer outro pode romper a camisinha), pois a penetração difícil pode fazer com que a camisinha rasgue. No caso de sexo anal, só o lubrificante da camisinha não é seguro: é necessário se complementar com mais lubrificante à base de água.

2. Com espermicida
Os espermicidas são produtos químicos que, quando colocados no canal vaginal, matam ou imobilizam os espermatozóides, impedindo a entrada deles no colo uterino. Os preservativos lubrificados com gel espermicida, oferecem uma certa prevenção contra a gravidez, no caso de a camisinha se romper durante a relacao. Mas, infelizmente, a eficácia varia muito: de cada 100 mulheres que usam espermicidas como método anticoncepcional, uma média de até 48 ficam grávidas. O espermicida não previne contra qualquer tipo de doença.

3. Texturizadas
Em tese, as camisinhas texturizadas podem trazer mais prazer à relação heterossexual, por estimularem mais a mulher. Estes modelos têm pontos salpicados ao longo de toda a sua extensão, ou então estrias em forma de argola, que simulam os anéis que surgem no pênis nos momentos de distensão máxima, que antecedem a ejaculação. Deve-se sempre verificar, no entanto, se o modelo possui o selo do Inmetro garantindo que previne contra doenças.

4. Camisinhas de diferentes espessuras
Quanto maior a espessura de uma camisinha de latex, maior a resistência, mas menor a sensibilidade que permitem ao homem. As camisinhas mais resistentes são recomendadas para a prática do sexo anal. As de menor espessura, desde que contenham o selo do Inmetro, são indicadas para o sexo vaginal ou sexo anal com boa lubrificação.

5. Tamanhos P, G e M
No mercado brasileiro, as camisinhas têm um tamanho padrão — entre 16 e 19 centímetros de comprimento, 52 milímetros de largura, e espessura que varia de 0,06 a 0,09 milímetros — determinado pelo Inmetro. Em países da Europa e nos EUA, é possível encontrar camisinhas de tamanhos P, M e G. Mas, em geral, o tamanho padrão serve a todo mundo, pois o latex é um material muito elástico.

Redação Terra

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