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Twitter testará recursos que limitam respostas em esforço para combater assédio na plataforma

9 jan 2020 - 10h32
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O Twitter anunciou na quarta-feira que testará no início deste ano novos recursos que permitirão aos usuários controlar quem pode responder aos seus tuítes, à medida que isso limita o abuso e o assédio na plataforma.

27/09/2013
REUTERS/Kacper Pempel
27/09/2013 REUTERS/Kacper Pempel
Foto: Reuters

As empresas de mídia social estão sob pressão para enfrentar o assédio em seus sites, o que geralmente ocorre em respostas não solicitadas direcionadas a mulheres e minorias, e o presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey, tem prometido desde 2018 melhorar a "saúde" das conversas públicas.

"Queremos ajudar as pessoas a se sentirem seguras participando de conversas no Twitter, dando-lhes mais controle sobre as conversas que iniciam", disse a empresa de San Francisco em um tuíte.

A empresa lançou um recurso no final do ano passado, permitindo aos usuários ocultar certas respostas em seus tuítes como parte de seus esforços para limpar conteúdo abusivo e tornar a plataforma de mídia social mais amigável.

Em uma apresentação na feira anual de tecnologia CES, a empresa apresentou planos, de acordo com reportagens de vários veículos de tecnologia, incluindo The Verge e TechCrunch.

De acordo com a apresentação, os usuários poderão escolher quatro configurações diferentes para respostas: Global, que permitirá que qualquer pessoa responda aos tuítes, Grupo, que permite respostas de pessoas que um usuário seguiu ou mencionou; Painel, que permite apenas pessoas mencionadas em um tuíte e Declaração, que não permite resposta alguma.

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