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Parler sofre derrota na tentativa de ter serviço restaurado pela Amazon

21 jan 2021 - 17h37
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Uma juíza dos Estados Unidos rejeitou nesta quinta-feira o pedido do Parler para que a Amazon restaure os serviços de hospedagem na web para a plataforma de mídia social, cortados após a invasão do Capitólio em 6 de janeiro.

Homem com agasalho com menção à campanha do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, usa o smartphone. 5/11/2020. REUTERS/Bing Guan
Homem com agasalho com menção à campanha do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, usa o smartphone. 5/11/2020. REUTERS/Bing Guan
Foto: Reuters

A juíza Barbara Rothstein, em Seattle, disse que o Parler falhou em demonstrar que prevaleceria no mérito de suas reivindicações, ou que o interesse público apoiava uma liminar exigindo a restauração do serviço.

A Amazon Web Services suspendeu Parler em 10 de janeiro.

A gigante de internet disse que o Parler violou seu contrato ao ignorar repetidos avisos para lidar efetivamente com o crescimento de conteúdo violento, incluindo chamadas para assassinar políticos democratas proeminentes, executivos de negócios e a mídia.

O Parler disse que a Amazon não tem direito contratual de excluí-la e o fez por "animosidade política" para beneficiar o Twitter, um cliente maior da Amazon que o Parler disse não censurar conteúdo violento direcionado aos conservadores.

Muitos apoiadores do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usam o Parler, que afirma ter mais de 12 milhões de usuários. O Parler não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

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