Brasileiros protestam contra preços de produtos da Apple
27 nov2012 - 21h23
(atualizado às 21h28)
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Você já deve ter lido em algum lugar reclamações afirmando que os preços de produtos da Apple no Brasil batem recordes mundiais de tão altos. Por conta disso, alguns fãs da empresa, revoltados com o valor cobrado pelos produtos da Maçã, criaram um movimento chamado "Abuso Apple", que tem o objetivo de mostrar a indignação do público brasileiro.
A iniciativa foi montada na forma de uma carta aberta, que mostra o quanto os compradores do Brasil gostam da Apple e dos seus produtos, mas consideram os preços praticados pela empresa abusivos - principalmente os cobrados pelos últimos lançamentos. A intenção não é apenas fazer "barulho", mas tentar convencer a empresa a cobrar um valor menor pelos seus aparelhos. Para isso, a carta mostra até mesmo um cálculo com os impostos brasileiros.
Com os problemas no novo recurso de mapas da Apple, o Maps, o assuntos dos erros cometidos pela empresa durante sua trajetória voltam à tona. Veja essa e outras falhas listadas pelo jornal britânico The Guardian
Foto: Flickr/Threat to Democracy / Reprodução
A Apple deixou de usar os serviços de mapas do Google para lançar seu próprio Maps. No entanto, os usuários tem reclamado de falta de precisão, clareza e detalhamento no programa
Foto: Flickr/Kim Gunnarson / Reprodução
A estreia da Apple na computação em nuvem, em julho de 2008, com a plataforma MobileMe, não teve nada de brilhante. Diversos usuários ficaram sem receber e-mails, e o serviço costuma sofrer longas interrupções
Foto: Flickr/osde8info / Reprodução
Em 2005, Steve Jobs apresentou o mp3 player iPad Nano retirando o dispositivo de seu bolso de moedas. Entretanto, os usuários vieram a descobrir que o aparelho não era tão resistente assim a qualquer bolso, e que o display do dispositivo ficava arranhado com muita facilidade
Foto: Flickr/Weedavid / Reprodução
O Cube, computador desktop sem ventilador lançado em 2000, também foi outro produto mostrado com orgulho por Jobs, mas que não pareceu tão bom na visão dos usuários. Apesar de ter um design atraente, não permitia atualização de memória RAM, vinha sem tela e era caro em comparação aos Power Macs da época, e às vezes rachava na camada externa. A Apple deu um "gelo" no produto em 2011
Foto: Flickr/ianmunroe / Reprodução
No mouse do primeiro iMac (o mais redondo na foto), lançado em 2008, a Apple a apostou em um design diferente, que resultou em uma usabilidade terrível do periférico. Os clientes tiveram que apelar para mouses de outras empresas para conseguir usar o "resto" do computador
Foto: Flickr/moparx / Reprodução
O Newton (à esquerda), de 1993, era um "assistente pessoal digital" - uma espécie de pré-iPhone. Uma das funcionalidades era o reconhecimento de escrita à mão, que na verdade não funcionava nada bem. Além disso, o dispositivo era caro e logo foi limado do mercado por Jobs