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Lojas físicas não são necessárias para impulsionar vendas do iPhone, diz JP Morgan

31 jul 2020 - 14h13
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A lealdade dos clientes da Apple e a resposta da empresa à pandemia de Covid-19 provaram que as lojas físicas não são essenciais para impulsionar as vendas de seus produtos, disse o JP Morgan nesta sexta-feira, enquanto os resultados trimestrais da fabricante do iPhone faziam suas ações subirem mais de 6%.

Homem tira fotos de iPhones em loja da Apple. 17/7/2020. REUTERS/Thomas Peter
Homem tira fotos de iPhones em loja da Apple. 17/7/2020. REUTERS/Thomas Peter
Foto: Reuters

A empresa mais valiosa dos Estados Unidos foi forçada a fechar mais de 70 lojas em resposta ao aumento do número de casos de Covid-19, mas os consumidores não se afastaram da empresa que superou as estimativas dos analistas para vendas de iPhone em 4 bilhões de dólares.

O analista do JP Morgan Samik Chatterjee disse que o desempenho mostrou muito sobre a importância dos produtos da Apple para os consumidores e mostrou que eles estão dispostos a contornar a prática tradicional de comprá-los em canais físicos quando necessário.

As varejistas online surgiram como grandes vencedores durante as quarentenas, com pessoas preferindo fazer compras de suas casas, levando shoppings e lojas físicas globalmente a uma crise e questionando seu futuro no varejo global.

Pelo menos sete corretoras elevaram o preço-alvo de 12 meses para as ações da Apple, com Piper Sandler sendo a mais agressiva e aumentando sua meta de 160 dólares, para 450 dólares. O preço-alvo médio para a ação da Apple é de 409 dólares.

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