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CEO da Apple sugere uso de mapas da Nokia e Microsoft no iPhone

28 set 2012 - 10h30
(atualizado às 12h00)
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O CEO da Apple, Tim Cook, publicou uma carta aos clientes em que pede desculpas pelos erros no serviço próprio e mapas da companhia e sugere que os usuários baixem outros serviços se estiverem insatifesfeitos. "Enquanto estamos melhorando o Maps, você pode tentar alternativas baixando aplicativos de mapas na App Store como o Bing, MapQuest e Waze, ou usa o Google ou Nokia Maps indo aos sites e criando um ícone para sua tela inicial", escreveu o CEO.

Setas apontam "carros-fantasma" na Piazza Venezia, em Roma, vistos a partir do novo aplicativo de mapas da Apple
Setas apontam "carros-fantasma" na Piazza Venezia, em Roma, vistos a partir do novo aplicativo de mapas da Apple
Foto: Reprodução

Desde a chegada do iOS 6 na semana passada, em que a Apple abandonou o sistema de mapas do Google em prol de uma ferramenta própria, os usários vêm reclamando de erros no serviço. Falhas de localização e em nomes de locais, a ausência de informações sobre transporte público e defeitos na renderização dos mapas são as reclamações mais frequentes.

Tim Cook afirma no texto que a Apple sempre se esforçou por fazer produtos de classe mundial e, com o lançamento dos mapas, ficou abaixo desse compromisso. "Estamos extremamente tristes pela frustração que isso causou aos nossos clientes e estamos fazendo tudo que podemos para tornar o Maps melhor", escreveu.

"Lançamos o Maps inicialmente com a primeira versão do iOS. Conforme o tempo avançava, queríamos oferecer aos nossos clientes mapas ainda melhores, incluindo características tais como ponto-aponto, integração de voz, viaduto e mapas baseados em vetores. A fim de fazer isso, tivemos que criar uma nova versão do Maps a partir do zero", afirmou. "Quanto mais nossos clientes usam nossos mapas melhores eles vão ficar", complementou.

Tim Cook afirmou que já existem mais de 100 milhões de aparelhos com iOS usando os novos mapas da Apple. Em uma semana, os usuários já buscaram por quase 500 milhões de locais no serviço, segundo ele.

Fonte: Terra
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