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QuintoAndar diz ter gerado impacto de quase R$ 36 mi com ações na pandemia

Empresa de aluguel de imóveis lança nesta quarta-feira, 16, portal com somatória de iniciativas como renegociação de aluguel e fundo de apoio a fotógrafos e corretores desde início da quarentena

17 jun 2020 - 12h21
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A startup QuintoAndar, de aluguel e compra de residências, está lançando nesta quarta-feira, 17, um placar que mostrará quanto suas ações durante o período do isolamento social movimentaram no mercado. Chamada de Negociômetro, a iniciativa é inspirada no Impostômetro e soma quase R$ 36 milhões - os valores incluem fundo de crédito criado pela empresa para auxiliar imobiliárias, corretores e fotógrafos, bem como renegociação de aluguéis, valores parcelados para inquilinos e antecipação dos pagamentos aos proprietários.

Segundo a empresa, mais de 50 mil pessoas foram afetadas positivamente pelas iniciativas, que poderão ser prolongadas caso a pandemia se estenda. "Enquanto as ações forem necessárias, a perspectiva é que sejam mantidas", disse ao Estadão Flávia Mussalem, chefe de marketing do QuintoAndar. "Algumas delas, inclusive, podem ser incorporadas ao produto mesmo depois de passada a pandemia, como o parcelamento para os inquilinos e a antecipação aos proprietários", afirmou.

De acordo com a executiva, a ideia de lançar um placar é também de divulgar para os próprios membros do ecossistema a existência das iniciativas - por conta disso, os valores deverão ser atualizados em tempo real. Segundo a empresa, houve pedidos de renegociação do aluguel e descontos de até 90% do valor total no período até aqui - a maioria dos descontos, porém, ficou na faixa entre 20% e 40% do total.

Apenas uma parte dos valores dos R$ 36 milhões saiu diretamente dos cofres do QuintoAndar, explica a executiva - eles giram em torno de R$ 20 milhões, considerando a linha de crédito para parceiros e também os adiantamentos aos proprietários. Já as negociações voluntárias entre inquilinos e proprietários e ações de parcelamento de aluguel no cartão de crédito movimentaram mais de R$15 milhões para inquilinos, disse a empresa.

Estadão
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