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Google for Startups lança novo programa no Brasil focado em estratégias de crescimento

Empresas como Liv Up e Sallve participarão da primeira edição do Growth Academy no Brasil

29 set 2020 - 00h11
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O Google for Startups, iniciativa da gigante americana de apoio a startups, anuncia nesta terça-feira, 29, a chegada do Growth Academy ao Brasil. Trata-se de um programa focado em startups com tração comprovada no mercado, que já estão escalando seus negócios, buscando crescimento de usuários e receita.

O Growth Academy terá duração de 10 semanas. Com parceria com especialistas do mercado, o programa pretende capacitar os líderes das startups em estratégias de crescimento com mentorias e aplicações práticas. A iniciativa já foi realizada em outros países como Espanha, Japão e Reino Unido.

Para Matilde Ricciardi, gerente de programas do Google for Startups Brasil, a chegada do Growth Academy sinaliza um amadurecimento do mercado brasileiro de startups. "A trajetória do Google for Startups está muito relacionada com o desenvolvimento do ecossistema no País. No começo de tudo, em 2016, estávamos focados em iniciativas de apoios a parceiros e eventos", diz Matilde. "Dois anos depois, passamos a trazer nosso programa de residência, focado em startups que ainda estavam trabalhando seus produtos. Agora, acreditamos que já existe uma massa crítica de startups que estão escalando seus negócios."

Ao todo, oito startups brasileiras, de diferentes setores, participarão do programa. Entre elas estão a Liv Up, conhecida por entregar comida saudável em modelos de agendamento, a Sallve, marca de cosméticos nativa digital, a Olist, que ajuda lojas físicas a terem uma presença online, e a marca de pets Zee.Dog. Estão na lista também as empresas Cora, Warren e Remessa Online, da área financeira, e a startup de saúde Sanar.

À distância

Devido à pandemia do novo coronavírus, o programa será realizado remotamente. As startups participarão de sessões semanais individuais e em grupo, com treinamentos, discussões de estudos de caso e conversas com especialistas.

O novo formato também traz novas possibilidades, afirma Matilde. "Como a turma será remota, não haverá a troca das conversas do café, por exemplo. Mas há um outro lado: com esse formato, podemos trazer mais especialistas internacionais e também aceitar startups de diferentes Estados do Brasil".

Estadão
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