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Google e Facebook rejeitam acusações sobre anúncios políticos da Rússia

9 set 2019 - 11h49
(atualizado às 12h32)
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O Google disse nesta segunda-feira que apoiou anúncios políticos responsáveis que cumpriram a legislação local, depois que a Rússia acusou a companhia norte-americana de circular tal propaganda durante as eleições locais no país no fim de semana.

19/07/2018
REUTERS/Arnd Wiegmann - RC1C5033D000
19/07/2018 REUTERS/Arnd Wiegmann - RC1C5033D000
Foto: Reuters

A gigante da tecnologia não afirmou nem negou em comunicado que havia divulgado tais anúncios.

O órgão de vigilância de comunicações do Estado disse que Google e Facebook haviam divulgado anúncios políticos durante as eleições, o que, segundo ele, pode ser visto como interferência.

"Apoiamos a publicidade política responsável e esperamos que ela cumpra as exigências legislativas locais, incluindo as leis sobre eleições e direitos de voto e o 'silêncio eleitoral' obrigatório para qualquer área geográfica em que essa publicidade seja orientada", afirmou o Google em comunicado.

O Facebook disse nesta segunda-feira que os anunciantes, e não a própria empresa, são responsáveis pelo cumprimento das leis eleitorais locais.

Eleições locais e regionais foram realizadas no domingo em várias regiões da Rússia. Em Moscou, o partido governista Rússia Unida, que apoia o presidente Vladimir Putin, perdeu vários assentos no parlamento da cidade, informou a agência de notícias RIA nesta segunda-feira.

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