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Em uma semana, AliExpress vende 6 mil smartphones no Brasil; Apple e Xiaomi são favoritas

Plataforma chinesa dobra vendas no País num dos seus principais eventos de venda

8 ago 2019 - 05h12
(atualizado em 12/8/2019 às 16h23)
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Atualizado às 14:46. Após a publicação, a empresa corrigiu o número para 6 mil smartphones em vez de 600 mil.

Em apenas uma semana, o marketplace chinês AliExpress vendeu no Brasil 6 mil smartphones, 35 mil smartwatches e 25 mil fones de ouvido sem fio. Obtidos com exclusividade pelo Estado, os números colocam o País como um dos principais mercados do site.

As vendas ocorreram durante a "Campanha de Meio de Ano", um dos principais eventos de vendas na plataforma, que aconteceu entre 17 e 23 de junho. Sem revelar números absolutos, a companhia diz que as vendas dobraram em relação à mesma campanha feita em 2018.

"Estamos muito felizes com o crescimento recorde do mercado brasileiro na AliExpress e os números mostram que o nosso persistente investimento no mercado brasileiro valeu a pena. Esses investimentos se traduzem em uma entrega mais rápida, processos de pagamento simplificados e uma melhor curadoria de produtos", disse Ken Huang, líder regional do AliExpress na América Latina.

Huang revela que em relação à campanha do ano passado, a AliExpress reduziu o tempo de entrega em 30% e expandiu o portfólio em 35%. Em maio, a AliExpress revelou uma nova modalide de serviço para reduzir o tempo de entregas para o Brasil para menos de um mês - antes, as entregas podiam levar entre 30 e 60 dias para chegar ao País. Com o AliExpress Premium Shipping, o tempo de entregas prometido caiu para entre 22 e 28 dias.

"Somos o marketplace crossborder número 1 entre os brasileiros e continuamos a expandir nossos negócios com uma estratégia abrangente baseada em quatro princípios: plataformas sem fronteiras, globalização acelerada, fortalecimento de pequenas empresas e prosperidade para todos", diz Huang.

Entre as marcas mais vendidas estão Apple, Lenovo e Xiaomi, além da Umidigi, uma obscura marca chinesa de smartphones, e da Doogee, fabricantes de acessórios para smartphones, como capinhas. Fora os eletrônicos, outra categoria que teve apelo para o consumidor brasileiro foi produtos para pele, como cremes de beleza.

Estadão
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