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Em breve, você controlará quem responde aos seus tuítes

Pode ser o fim de usuários intrometidos nas suas conversas

8 jan 2020 - 17h28
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Recurso permitirá quem conversa com você no Twitter
Recurso permitirá quem conversa com você no Twitter
Foto: Twitter/Divulgação / Estadão

O Twitter revelou que está testando novas funções que darão ao usuário mais controle sobre quem pode responder seus tuítes, o que pode evitar a presença de comentaristas indesejados em certas mensagens. Suzanne Xie, diretora de produtos da empresa, revelou nesta quarta, 8, na Consumer Electronic Show (CES), principal feira de eletrônicos dos EUA, que a plataforma criará filtros de interação para cada mensagem.

A cada novo tuíte, os usuários terão acesso a uma configuração de "participantes da conversa", distribuídos em quatro categorias: global (para qualquer pessoa no Twitter que não estiver bloqueada ou silenciada), grupo (para pessoas que você segue e menciona), painel (para pessoas especificamente mencionadas no tuíte) e declaração (que não permite nenhum tuíte como resposta).

O novo recurso será testado no primeiro trimestre desse ano antes de ser oferecido globalmente durante 2020 - a empresa não disse quais países receberão o teste. Segundo a executiva, é mais uma medida da empresa para elevar o nível das conversas na plataforma, um discurso adotado pela empresa durante 2019.

Outros recursos

Essa não foi a única mudança prometida pela empresa para os próximos meses. A companhia, por exemplo, permitirá que você siga assuntos e não apenas perfis, algo parecido com o que acontece no Instagram, que permite que hashtags sejam seguidas. Inicialmente, apenas assuntos não relacionados a política serão oferecidos - um algoritmo vai determinar quais tópicos poderão ser seguidos.

Em relação às listas, o Twitter permitirá personalização e terá novas telas que, segundo a companhia, tornarão mais fáceis de encontrá-las.

Por fim, a rede social deve ganhar um 'modo conversa', que colocará mais conteúdo na tela. A ideia é permitir acompanhar mais mensagens e respostas a fios, como se fossem agregadores de conteúdo RSS (alô, Google Reader: saudades).

Estadão
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