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Disney+ atinge 10 milhões de assinantes em seu primeiro dia de operação

Em apenas um dia, serviço atinge marca projetada para o ano inteiro

13 nov 2019 - 16h34
(atualizado às 20h43)
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O Disney+, serviço de streaming de vídeos da Disney, superou a marca de 10 milhões de assinantes em seu primeiro dia de operação. O serviço estreou nos EUA e no Canadá e custa US$ 7 mensais ou US$ 70 anuais. O valor é mais baixo que o plano mais básico da Netflix no país, que custa US$ 9 por mês.

A marca está bem acima do número projetado por analistas, que imaginavam que o serviço terminaria seu primeiro ano de operação com uma base entre 10 milhões e 18 milhões de assinantes. O Netflix tem atualmente 158 milhões de assinantes no mundo todo. "Estes números fazem do Disney+ um competidor legítimo para a Netflix", avaliou o analista Dan Ives, da consultoria Wedbush Securities.

Nova Zelândia e Austrália vão receber o serviço em sequência, no dia 19 de novembro. Em março de 2020, o Disney+ chega ao Reino Unido, Alemanha, França, Itália e Espanha e a empresa prometeu novos anúncios ainda este ano. No Brasil, a estreia é esperada apenas para o segundo semestre do ano que vem.

Nos EUA, há ainda um pacote premium, que custa US$ 13, o que inclui o serviço de streaming ESPN+, do canal esportivo de mesmo nome, e a plataforma de séries Hulu, da qual a Disney é dona de uma fatia considerável. Segundo o site The Verge, o pacote também teve uma alta adesão, embora não tenha detalhado os números.

A série The Mandalorian, parte do universo de Star Wars, foi transmitida 2 milhões de vezes em seu primeiro dia - a produção é um dos carros chefe no conteúdo exclusivo do site. No entanto, vale dizer que diversos usuários tiveram problemas ao acessar o serviço nas primeiras horas.

Estadão
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