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Xiaomi considera ofertar suas ações ao público ainda em 2018

6 dez 2017 - 13h16
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Os altos executivos da Xiaomi, fabricante chinesa conhecida por seus smartphones, estão em negociação para fazer a oferta pública inicial, ou IPO, das ações da empresa. A expectativa é que eles consigam levantar quantias superiores a US$ 5 bilhões através da oferta, que deve ocorrer no segundo semestre de 2018 na Bolsa de Hong Kong.

Xiaomi
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Foto: divulgação / Canaltech

Caso seja bem-sucedida, a empresa, que foi avaliada em US$ 46 bilhões há três anos, espera bater a marca dos US$ 50 bilhões.

A Xiaomi foi fundada em 2010 e já chegou a ser a startup mais valiosa do mundo. Com a abertura para investimentos por empresas privadas, a fabricante pode deixar algumas concorrentes no chinelo, como Huawei e Oppo. Além da IPO, os executivos estão investindo agressivamente em vendas na Índia, país onde está em vias de se tornar mais popular que a Samsung.

Banqueiros chineses, entretanto, estão céticos quanto à quantia de US$ 5 bilhões esperada pelos executivos da fabricante de smartphones.

Mas isso não assusta Lei Jun, líder da companhia. Ele informou: "Vimos o aumento das marcas chinesas. Na próxima década, o grande número de marcas chinesas continuará a crescer e se internacionalizar. A tendência é bastante clara".

O recorde de arrecadações de empresas de tecnologia chinesa que abriram IPOs em Hong Kong é da gigante do marketplace Alibaba, com US$ 25 bilhões arrecadados.

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