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Scanner de impressões digitais ultrassônico pode ser nova aposta da Apple

15 mai 2018 - 14h14
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A Apple pode estar trabalhando no desenvolvimento de um scanner ultrassônico de impressões digitais, ou ao menos é o que sugerem informações divulgado na Coréia do Sul nesta terça-feira (15). Ainda não existem detalhes a respeito desta empreitada, mas sabe-se as fabricantes chinesas de smartphones usam tecnologia óptica para implementar este recurso de leitura, o que acaba gerando luz refletida para ler o formato de uma impressão digital e relacioná-la com a do usuário.

Certificado digital
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Foto: Canaltech

A versão ultrassônica desses leitores biométricos, que está sendo supostamente desenvolvida pela Apple, capta pequenos detalhes da pele, e é considerada muito mais precisa do que a variante óptica. Além destas duas, uma terceira alternativa usa tecnologia capacitiva para detectar mudanças nos padrões elétricos na verificação de impressões digitais. Além da Maçã, a Samsung e a Qualcomm também estão supostamente trabalhando com o recurso ultrassônico.

No caso da fabricante sul-coreana, espera-se que a tecnologia seja implantada no Galaxy S10, em comemoração ao décimo aniversário da linha. O principal diferencial em relação às demais empresas (que parecem estar adquirindo componentes de scanners externos), é que a Samsung costuma manter o recurso em seus aparelhos internamente, uma vez que a companhia imagina conseguir utilizar a função em outros de seus produtos, além dos smartphones.

Quanto à Apple, o rumor é que a empresa de Cupertino pode implementar um novo scanner de impressão digital em mais produtos além do iPhone, mas só no próximo ano - no mínimo. Enquanto isso, a KTB Investment & Securities prevê que 100 milhões de sensores biométricos sejam enviados em 2019, ao passo que os números esperados para 2020 sejam de 210 milhões.

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