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Juíza diz que denúncia contra a Google por desigualdade salarial é "muito vaga"

7 dez 2017 - 10h36
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Após ser acusada de pagar menores salários às funcionárias mulheres, a Google acaba de ter o seu processo na Justiça adiado pelo estado da Califórnia. Para Mary Wiss, juíza da suprema corte responsável pelo caso, a ação judicial que representa todas as funcionárias da companhia no estado é muito vaga. Ela pediu para que fosse registrada uma nova reclamação, desta vez mais específica, direcionando os baixos pagamentos a um exato grupo de mulheres.

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Foto: The Russian Times / Canaltech

Wiss também afirmou que dois dos três nomes responsáveis pela ação não conseguiram comprovar que executavam as mesmas funções que os homens e que, assim, não teria como registrar a diferença salarial. O advogado responsável pela acusação, James Finberg, disse que uma nova denúncia será registrada, mas somente no início de janeiro.

O processo da ex-funcionárias Kelly Ellis, Holly Pease e Kelli Wisuri foi recebido na justiça pela primeira vez em setembro. A denúncia segue na Justiça e nos olhos públicos há algum tempo e a empresa já negou diversas vezes o pagamento desigual para homens e mulheres, enquanto ganha mais acusadores e defensores a cada dia.

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