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Planalto confirma previsão de alta e Mourão diz que Bolsonaro está 'capacitado e determinado'

Presidente deve seguir diretamente para o aeroporto de Congonhas e embarcar para Brasília

13 fev 2019 - 09h55
(atualizado às 12h29)
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O Palácio do Planalto confirmou que o presidente Jair Bolsonaro deve ter alta do Hospital Albert Einstein nesta quarta-feira, 13, após receber aval da equipe médica. Bolsonaro completou 17 dias internado. Ele passou por uma cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal, a terceira desde a facada durante campanha eleitoral.

"Se os médicos derem condições, há previsão de alta. Há uma boa possibilidade disso (de ter alta hoje)", disse ao Estadão/Broadcast Político o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros. Ainda não há informações sobre divulgação de boletim médico, que deve ser disponibilizado após a alta. Do hospital, Bolsonaro deve seguir diretamente para o aeroporto de Congonhas e embarcar para Brasília.

Foto de Jair Bolsonaro publicada pelo filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, nas redes sociais
Foto de Jair Bolsonaro publicada pelo filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, nas redes sociais
Foto: Twitter/Eduardo Bolsonaro / Estadão

No hospital, Bolsonaro está com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e o filho Carlos Bolsonaro. De manhã nesta quarta, ele se alimentou com pão francês, dois biscoitos de água e sal e fruta cozida. De acordo com o Planalto, o presidente está em boas condições de saúde e se sentindo "muito bem".

Na capital federal, ele ficará alguns dias em sua residência, no Palácio da Alvorada, para só depois voltar a despachar do Palácio do Planalto. Veja o que é indicado para o presidente.

O vice-presidente Hamilton Mourão disse que Bolsonaro está "recuperado, capacitado e com determinação para assumir tarefas". "Temos a alegria de saber que no início da tarde de hoje o presidente Jair Bolsonaro está retornando", disse Mourão durante o Seminário de Abertura do Ano de 2019 da Revista Voto, em Brasília.

Durante sua palestra, Mourão fez um apanhado histórico e destacou que Bolsonaro foi eleito porque entendeu o sentimento de mudança desejado pela sociedade e "utilizando uma nova metodologia de se dirigir à população, com poucos recursos". Para o vice, Bolsonaro tem a tarefa de "romper o imobilismo" no Brasil e está "rompendo a política do toma-lá-dá-cá", com uma nova forma de fazer indicações políticas e de se relacionar com o Congresso.

Estadão
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