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Oxford diz que ainda não há evidência de que vacinas não protegerão contra casos graves da ômicron

30 nov 2021 - 08h57
(atualizado às 09h27)
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A Universidade de Oxford disse nesta terça-feira que não há evidências de que as vacinas contra o coronavírus não prevenirão doenças graves da variante ômicron, mas acrescentou que está pronta para desenvolver rapidamente uma versão atualizada de sua vacina produzida com a AstraZeneca, caso necessário.

Ilustração com seringas em frente às palavras "Omicron SARS-CoV-2" 
27/11/2021 REUTERS/Dado Ruvic
Ilustração com seringas em frente às palavras "Omicron SARS-CoV-2" 27/11/2021 REUTERS/Dado Ruvic
Foto: Reuters

Na terça-feira, o chefe da farmacêutica Moderna disse que o imunizante contra a Covid-19 provavelmente não seria tão eficaz contra a variante, o que sacudiu os mercados globais.

A Universidade de Oxford disse que há dados limitados sobre a ômicron até agora e que avaliará cuidadosamente o impacto da variante em sua dose, em linha com uma declaração da AstraZeneca na semana passada.

"Apesar do aparecimento de novas variantes no último ano, as vacinas continuaram fornecendo níveis muito altos de proteção contra doenças graves e não há evidências até agora de que com a ômicron seja diferente", disse em um comunicado.

"No entanto, temos as ferramentas e os processos necessários para o rápido desenvolvimento de uma vacina atualizada contra a Covid-19, caso seja necessário."

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