UE e EUA voltam a cobrar liberdade de Navalny
Opositor russo não estaria recebendo tratamento médico na prisão
A União Europeia e os Estados Unidos voltaram a cobrar a libertação do opositor russo Alexei Navalny que, desde o fim de fevereiro, está em uma colônia penal a cerca de 150 quilômetros de Moscou.
Em comunicado, o chefe da diplomacia europeu, Josep Borrell, cobrou a libertação "imediata e sem condições" e que ele receba um "médico de sua confiança" na prisão. Segundo o espanhol, a UE está "profundamente preocupada" sobre a saúde e destaca que "as autoridades russas são as responsáveis por sua segurança e saúde".
No mesmo tom, o conselheiro para a Segurança Nacional de Washington, Jake Sullivan, afirmou em entrevista à "CNN" que o governo "comunicou aos russos que o que acontece com Navalny na prisão é de sua responsabilidade e a comunidade internacional cobrará isso".
"Em termos de medidas específicas que podemos tomar, estamos examinando uma variedade de diferentes custos que podemos impor, mas não os anteciparei", concluiu. .