UE diz que protestos venezuelanos "não podem ser ignorados" e pede pela segurança de Guaidó
24 jan
2019
- 08h41
(atualizado às 09h30)
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A União Europeia pediu nesta quinta-feira que as autoridades venezuelanas respeitem os "direitos civis, liberdade e segurança" do líder da oposição do país, Juan Guaidó, mas não chegou a seguir Washington e reconhecê-lo como presidente interino.
"Em 23 de janeiro, o povo da Venezuela pediu intensamente pela democracia e pela possibilidade de determinar livremente seu próprio destino. Essas vozes não podem ser ignoradas", disseram os 28 países do bloco em um comunicado conjunto.
"O povo venezuelano tem o direito de se manifestar publicamente, escolher livremente seus líderes e decidir seu futuro", disse o comunicado da UE.
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