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Trump deve discursar presencialmente na ONU em setembro, diz enviada dos EUA

30 jul 2020 - 15h48
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, espera dirigir-se pessoalmente à Assembleia-Geral da ONU em setembro, disse nesta quinta-feira a enviada dos EUA junto à Organização das Nações Unidas, enquanto todos os outros líderes mundiais enviarão vídeos em vez de viajarem a Nova York em meio à pandemia de coronavírus.

Presidente dos EUA, Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca
30/07/2020 REUTERS/Carlos Barria
Presidente dos EUA, Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca 30/07/2020 REUTERS/Carlos Barria
Foto: Reuters

A reunião anual de alto nível inicialmente seria uma celebração do 75º aniversário do órgão mundial, mas o secretário-geral da ONU, António Guterres, sugeriu em maio que os líderes enviassem declarações gravadas em vídeo devido a possíveis problemas de viagem em decorrência da Covid-19.

Os 193 membros da Assembleia-Geral concordaram na semana passada com as medidas especiais. No entanto, Trump pretende comparecer pessoalmente.

"Esperamos que o presidente Trump realmente fale pessoalmente na Assembleia-Geral. Ele será o único líder mundial a falar pessoalmente", disse a embaixadora dos EUA na ONU, Kelly Craft, ao centro de estudos sobre diplomacia Meridian International.

"Obviamente, vamos nos concentrar em questões de direitos humanos, transparência e responsabilidade", acrescentou.

Os Estados Unidos são tradicionalmente o segundo país, depois do Brasil, a discursar à Assembleia-Geral, que este ano deve começar em 22 de setembro.

O novo coronavírus já infectou pelo menos 17,1 milhões de pessoas e provocou mais de 668.000 mortes conhecidas em todo o mundo, de acordo com uma contagem da Reuters. Nova York chegou a ser um epicentro do vírus, que surgiu na China em dezembro.

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