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Mundo

Tiroteio no Texas deixa ao menos 5 mortos e 21 feridos

Um suspeito de realizar o ataque foi abatido pela polícia

31 ago 2019 - 20h56
(atualizado às 21h56)
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Pelo menos cinco pessoas morreram e 21 ficaram feridas, sendo 10 em estado grave, em um tiroteio nas cidades de Odessa e Midland, no estado do Texas, nos Estados Unidos.

Tiroteio no Texas deixa ao menos 5 mortos e 21 feridos
Tiroteio no Texas deixa ao menos 5 mortos e 21 feridos
Foto: Ansa / Ansa - Brasil

    De acordo com as autoridades norte-americanas, há a hipótese de o ataque ter sido realizado por dois atiradores. Um suspeito foi abatido pela polícia em um shopping em Odessa e o outro teria conseguido fugir. "Acreditamos que são dois tiroteios de dois veículos diferentes", disse a polícia de Midland. No entanto, durante entrevista coletiva, o porta-voz da delegacia de Odessa afirmou que essa informação ainda não foi confirmada.

    O caso ocorreu por volta das 18h (horário local) entre as cidades de Odessa e Midland. Um suspeito teria sequestrado um carro do serviço de correio dos Estados Unidos e o outro estaria em um Toyota.

    As autoridades explicaram que um dos atiradores foi parado por agentes em uma rodovia entre as duas cidades, quando reagiu e abriu fogo contra o policial e algumas pessoas, de forma aleatória. Em sua conta no Twitter, o presidente Donald Trump afirmou que foi informado sobre o tiroteio e ressaltou que o FBI e a polícia local estão acompanhando o ocorrido. O governador do Texas, Greg Abbott, por sua vez, lamentou o ataque e o classificou como "covarde". "A primeira-dama e eu estamos de coração partido com esse ataque sem sentido e covarde, e oferecemos nosso apoio inabalável às vítimas, seus familiares, e todo o povo de Midland e Odessa", disse em nota.

    Abbott ainda informou que viajará para a Odessa neste domingo (31).

    Já Beto O'Rourke, candidato à Casa Branca, aproveitou para fazer um apelo contra o porte de armas. "Nosso coração está com aqueles que estão em Midland e Odessa. Uma coisa que sabemos bem: devemos acabar com essa epidemia" de armas de fogo.

Ansa - Brasil   
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