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Suicida que matou 27 membros da Guarda Revolucionária do Irã era paquistanês, diz comandante

19 fev 2019 - 07h35
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O homem que realizou um ataque suicida que matou 27 membros da Guarda Revolucionária do Irã perto da fronteira com o Paquistão era paquistanês, disse um alto comandante da Guarda nesta terça-feira, de acordo com a agência de notícias Tasnim.

Bandeira do Irã em Viena
04/072018 REUTERS/Lisi Niesner
Bandeira do Irã em Viena 04/072018 REUTERS/Lisi Niesner
Foto: Reuters

Outro membro da célula militante que planejou o ataque também era um cidadão paquistanês, disse o chefe das forças terrestres da Guarda, general Mohammad Pakpour.

O Irã responsabilizou repetidamente o Paquistão por abrigar militantes ligados a ataques na região de fronteira, embora os comentários desta terça pareçam ser a primeira vez que Teerã disse que cidadãos paquistaneses estão diretamente envolvidos no ataque.

O Irã também acusa a Arábia Saudita, sua rival regional, de promover a violência entre membros da minoria sunita iraniana. Paquistão e Arábia Saudita negam qualquer papel nos ataques no Irã.

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