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Sete países latino-americanos sugerem que Maduro está por trás de protestos no Equador e apoiam presidente

8 out 2019 - 17h19
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Sete países latino-americanos rejeitaram qualquer tentativa do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de desestabilizar democracias na região e manifestaram apoio ao presidente do Equador, Lenín Moreno, em um momento em que ele busca acalmar protestos no país, disse o Ministério das Relações Exteriores do Peru, falando em nome dos demais países.

Manifesrabtes entram em confronto com forças de segurança em Quito
08/10/2019
REUTERS/Ivan Alvarado
Manifesrabtes entram em confronto com forças de segurança em Quito 08/10/2019 REUTERS/Ivan Alvarado
Foto: Reuters

Um comunicado da chancelaria peruana afirma que o país, Argentina, Brasil, Colômbia, El Salvador, Guatemala e Paraguai expressam seu "firme apoio às ações tomadas pelo presidente Lenín Moreno" e "rejeitam qualquer ação que vise desestabilizar nossas democracias por parte do regime de Nicolás Maduro".

Mais cedo nesta terça, o governo do Equador buscou mediação estrangeira via Organização das Nações Unidas (ONU) ou via Igreja Católica, depois de quase uma semana de protestos contra medidas de austeridade que forçaram o governo a se mudar da capital Quito para Guayaquil e geraram centenas de prisões.

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