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Redes sociais tomam providências contra contas de dissidentes das Farc

15 jan 2021 - 21h09
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O Twitter suspendeu contas associadas a dissidentes das desmobilizadas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), depois de a polícia colombiana reclamar que estavam sendo usadas para incentivar violência, e o Facebook afirmou que também retirou conteúdo relacionado de sua plataforma.

Ex-guerrilheiros das Farc participam de marcham em apoio a acordo de paz em Bogotá
01/11/2020
REUTERS/Luisa Gonzalez
Ex-guerrilheiros das Farc participam de marcham em apoio a acordo de paz em Bogotá 01/11/2020 REUTERS/Luisa Gonzalez
Foto: Reuters

As contas de Twitter do ex-líder das Farc Iván Márquez e outra controlada por dissidentes que rejeitaram o acordo de paz das Farc de 2016 com o governo da Colômbia agora mostram a mensagem "Conta suspensa. O Twitter suspende contas que violam as regras do Twitter".

A conta do ex-líder das Farc Jesús Santrich também foi suspensa.

O Twitter não estava imediatamente disponível para comentar.

O Facebook recentemente retirou do ar conteúdo relacionado a dissidentes das Farc, identificado pelos seus moderadores, afirmou a rede social à Reuters pelo WhatsApp.

"Continuaremos a tomar providências de acordo com os padrões da nossa comunidade e organizações políticas perigosas", disse umaa porta-voz.

A medida acontece em meio a ações contra contas de redes sociais acusadas de incitar a violência. O Twitter e o Facebook travaram permanentemente a conta do presidente norte-americano Donald Trump, semana passada, citando o risco de mais violência após seus apoiadores invadirem o Congresso.

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