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Mundo

Protestos no Equador terminam com 8 mortos e 1,3 mil feridos

Atos foram interrompidos após recuo do presidente Lenín Moreno

15 out 2019 - 09h27
(atualizado às 10h43)
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Os 12 dias de protestos de movimentos indígenas e sociais contra o presidente do Equador, Lenín Moreno, terminaram com um balanço de oito mortos, 1.340 feridos e 1.192 pessoas presas.

Manifestantes celebram acordo entre governo e indígenas no Equador
Manifestantes celebram acordo entre governo e indígenas no Equador
Foto: EPA / Ansa

Os números foram divulgados nesta segunda-feira (15) pela Defensoria do Povo, instituição nacional de direitos humanos do país, após o acordo entre governo e indígenas para interromper a onda de manifestações.

Os protestos foram desencadeados por um decreto de austeridade de Moreno que acabava com os subsídios públicos ao preço dos combustíveis, como parte de um pacote para garantir um empréstimo de US$ 4,2 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI).

No último domingo (13), o presidente aceitou revogar o decreto e convocar uma comissão para reescrevê-lo.

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Ansa - Brasil   
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