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Príncipe William visita mesquitas atacadas da Nova Zelândia e se encontra com sobreviventes

26 abr 2019 - 11h25
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A ideologia extremista deve ser derrotada, disse o príncipe britânico William nesta sexta-feira, durante uma visita a mesquitas da Nova Zelândia onde dezenas de pessoas morreram em um tiroteio em massa no mês passado, depois de se encontrar com sobreviventes do massacre.

O príncipe inglês William cumprimenta a premiê neo-zelandesa, Jacinda Ardern, durante visita a mesquista em Christchurch
26/04/2019
Joseph Johnson/Pool via REUTERS
O príncipe inglês William cumprimenta a premiê neo-zelandesa, Jacinda Ardern, durante visita a mesquista em Christchurch 26/04/2019 Joseph Johnson/Pool via REUTERS
Foto: Reuters

William, o duque de Cambridge, falou na mesquita de Al Noor de Christchurch, cidade da Ilha Sul, uma das duas mesquitas onde 50 pessoas foram mortas por um único atirador durante as orações de sexta-feira de 15 de março. Quarenta e três pessoas foram mortas em Al Noor.

"O que aconteceu aqui foi alimentado por uma ideologia distorcida que desconhece fronteiras", disse William a uma plateia que incluía a primeira-ministra neo-zelandesa, Jacinda Ardern, e líderes religiosos e comunitários.

"O extremismo em todas as suas formas precisa ser derrotado".

William fez a visita de dois dias à Nova Zelândia em nome de sua avó de 93 anos, a rainha Elizabeth, a chefe de Estado neo-zelandesa, a pedido de Ardern.

Um suposto supremacista branco de 28 anos recebeu 50 acusações de assassinato após o pior ataque a tiros na Nova Zelândia em tempos de paz. Outras 50 pessoas ficaram feridas nos ataques.

William iniciou a visita na quinta-feira em Auckland, a maior cidade neo-zelandesa, onde compareceu a um serviço do Dia Anzac em homenagem aos mortos de guerra da Austrália e da Nova Zelândia.

Mais tarde ele foi ao Hospital Pediátrico Starship com Jacinda para conhecer Alen Alsati, menina de 5 anos que despertou recentemente de um coma depois de ser ferida junto com o pai no ataque.

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