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Mundo

Presidente libanês sugere 'ataque de míssil ou bomba'

No entanto, não há nenhuma evidência até o momento

7 ago 2020 - 10h57
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O presidente do Líbano, Michel Aoun, afirmou em uma entrevista nesta sexta-feira (07) que "não se pode excluir" que as explosões ocorridas em Beirute possam ter sido causadas por "intervenção externa".

    Em fala ao site "L'Orient le Jour", o mandatário explicou que a explosão ocorreu por problemas "em três níveis" e que isso pode indicar "a possibilidade de uma intervenção externa por meio de míssil, bomba ou outros meios". "Primeiro, como o material explosivo entrou e foi armazenado [...]; o segundo foi a explosão, resultado de negligência ou acidente [...; e terceiro, a possibilidade de haver interferência externa".

    Aoun ainda destacou que pediu para o presidente francês, Emmanuel Macron, as imagens por satélite da cena da explosão no dia 4 de agosto e que, "se a França não enviar as imagens, nós vamos pedi-las a outros países para saber se é uma agressão externa ou as consequências de uma negligência". .

Ansa - Brasil   
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