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Presidente da Uefa afirma que clubes dissidentes serão banidos "o mais rápido possível"

19 abr 2021 - 11h02
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O presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, reiterou nesta segunda-feira que os clubes e jogadores envolvidos na proposta de criação da competição dissidente Superliga podem ser banidos "o mais rápido possível" de todas as competições europeias e da Copa do Mundo.

Presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, chega para entrevista coletiva em Stara Pazova, na Sérvia
3103/2017 REUTERS/Antonio Bronic
Presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, chega para entrevista coletiva em Stara Pazova, na Sérvia 3103/2017 REUTERS/Antonio Bronic
Foto: Reuters

Em uma reunião de emergência, um dia após 12 clubes europeus anunciarem a Superliga da Europa, Ceferin lançou um ataque contundente ao plano, que foi amplamente condenado dentro e fora do mundo do esporte.

"Ainda estamos avaliando com nossa equipe jurídica, mas tomaremos todas as sanções que pudermos e iremos informá-los assim que possível", disse. "Minha opinião é que eles têm de ser banidos o mais rápido possível de todos os nossos torneios e os jogadores de todas as nossas competições."

A reunião foi inicialmente agendada para confirmar os planos para uma expansão da Liga dos Campeões da Uefa, mas foi ofuscada pela Superliga.

"A Uefa e o mundo do futebol estão unidos contra a proposta vergonhosa e egoísta que vimos nas últimas 24 horas para alguns clubes selecionados na Europa, motivados pela ganância. Estamos todos unidos contra este projeto absurdo", disse Ceferin.

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