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Pequeno teste conclui que misturar Sputnik V e AstraZeneca é seguro, diz Fundo russo

30 jul 2021 - 10h44
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Testes que misturaram a primeira dose da vacina russa Sputnik V com uma dose de AstraZeneca revelaram que não há efeitos colaterais graves ou casos subsequentes de coronavírus entre voluntários, afirmou o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RDIF) nesta sexta-feira.

24/03/2021
REUTERS / Dado Ruvic/Foto ilustrativa
24/03/2021 REUTERS / Dado Ruvic/Foto ilustrativa
Foto: Reuters

O teste envolveu 50 pessoas e começou no Azerbaijão em fevereiro, disse o Fundo, responsável pela comercialização da Sputnik V no exterior, em um comunicado.

Os resultados completos do testes, incluindo os dados sobre a resposta imunológica produzida pela combinação das vacinas, serão publicados no próximo mês, afirmou o Fundo.

Tanto a Sputnik V quanto a AstraZeneca são vacinas de vetores virais que se baseiam em uma primeira dose que é reforçada por uma segunda.

Essas vacinas de vetores virais usam vírus modificados e inofensivos como veículos, ou vetores, para carregar informação genética que ajuda o corpo a construir imunidade contra futuras infecções.

A primeira dose de Sputnik V é baseada no adenovírus tipo 26, enquanto a vacina da AstraZeneca, desenvolvida com a Universidade de Oxford, usa um vetor de adenovírus de chimpanzé.

A Rússia aprovou testes clínicos na segunda-feira que combinam a dose britânica e a da Sputnik V em cinco clínicas russas.

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