11 de maio - Policiais inspecionam local da explosão dos carros-comba, que feriram mais de 100 pessoas
Foto: Reuters
11 de maio - Grupo de voluntários carrega mulher ferida em explosão na Turquia
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11 de maio - Fumaça sobe após explosão de carros-bomba na fronteira da Turquia com a Síria
Foto: Reuters
11 de maio - Explosões deixaram dezenas de feridos
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11 de maio - Bombeiros apagam fogo surgido da explosão dos carros bomba em Reyhanli
Foto: Reuters
11 de maio - Multidão verifica destroços após explosão na Turquia
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11 de maio - Mulher se desespera após explosão em cidade da Turquia neste sábado
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11 de maio - Explosão em cidade da fronteira com a Síria deixou mortos e feridos
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12 de maio - Familiares de Huseyin Guduk, 30 anos, que morreu no atentado, participam do sepultamento na cidade de Reyhanli
Foto: Reuters
12 de maio - Parentes de Ahmet Uyan, 45 anos, e Ahmet Ceyhan, 23, enterram as outras duas vítimas das explosões com carros-bomba
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12 de maio - A Turquia disse neste domingo que acredita que combatentes leais ao presidente sírio Bashar al-Assad estão por trás dos ataques que mataram 46 pessoas
Foto: Reuters
12 de maio - Familiares carregam caixão de outra vítima dos carros-bomba
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12 de maio - Vítimas dos ataques foram enterradas neste domingo na Turquia
Foto: AFP
12 de maio - Vítimas dos ataques foram enterradas neste domingo na Turquia
Foto: AFP
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A Síria afirmou nesta terça-feira estar disposta a abrir uma investigação "conjunta e transparente" com Ancara sobre os atentados de sábado que deixaram 51 mortos no sul da Turquia.
"Se o governo (do primeiro-ministro Recep Tayyip) Erdogan pedir uma investigação conjunta e transparente entre os dois países, não vemos nenhum inconveniente para isto, com o objetivo de descobrir a verdade", declarou o ministro da Informação sírio, Omran al-Zohbi.
"A verdade deve ser anunciada aos povos sírio e turco", completou o ministro.
Os atentados, os mais devastadores da história da Turquia, provocaram 51 mortes e deixaram quase 100 feridos. Treze suspeitos foram detidos.
A Turquia, que rompeu relações com a Síria, uma antiga aliada, atribuiu os ataques a um pequeno grupo turco que atua com apoio do regime sírio. Damasco negou envolvimento nos atentados.