Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve fazer nesta terça-feira um pronunciamento à nação para explicar seus planos em relação à crise na Síria, um dia após anunciar que estudará a proposta russa para que o arsenal químico de Damasco fique sob controle internacional.
Obama emitirá uma declaração hoje a partir das 22h (de Brasília) na Casa Branca. O discurso acontecerá um dia depois de afirmar que pensa "absolutamente" em suspender um possível ataque militar na Síria se o regime de Bashar al Assad aceitar a proposta russa para que seu arsenal de armas químicas fique sob controle da comunidade internacional.
Obama ressaltou, em uma série de entrevistas para emissoras de televisão do país na segunda-feira, que a proposta russa é um passo "positivo" para se evitar uma intervenção militar na Síria, mas enfatizou que ainda é preciso saber se a proposta é séria e não apenas uma "manobra dilatória".
Além disso, o plenário do Senado decidiu suspender durante pelo menos dois dias a votação de um procedimento chave, previsto para a quarta-feira, sobre o pedido de autorização para o ataque militar feito há uma semana pelo presidente americano.
Nesse sentido, Obama disse à rede ABC que não "vai antecipar" se haverá votação no Congresso nesta semana "ou num futuro próximo".
Nas últimas semanas, Obama e membros de seu Gabinete exigiram que medidas fossem tomadas contra a Síria devido ao suposto uso de armas químicas no dia 21 de agosto e que, segundo os EUA, deixou mais de 1,4 mil mortos.
No entanto, por não terem garantias de uma votação favorável a uma intervenção no Congresso, nem o apoio da opinião pública para um ataque militar contra Damasco, o presidente americano e funcionários do alto escalão do governo mudaram ontem para um tom mais conciliador.