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ONU: Ban Ki-moon pede avanços nas políticas para mulheres

Secretário-geral da ONU reconhece que "há muito o que se fazer", apesar de avanços políticos para mulheres em Comissão internacional

10 mar 2014 - 18h23
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Apesar de avanços em políticas para mulheres, ainda resta muito a se fazer, reconheceu nesta segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon
Apesar de avanços em políticas para mulheres, ainda resta muito a se fazer, reconheceu nesta segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon
Foto: Reuters

Apesar de avanços em políticas para mulheres, ainda resta muito a se fazer, reconheceu nesta segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ao inaugurar a 58ª sessão da Comissão da ONU sobre o Estatuto da Mulher.

Ban citou como necessidades prioritárias a saúde materna e infantil, a educação sexual e a violência contra a mulher, incluindo a mutilação genital feminina.

"Percorremos um longo caminho, mas ainda resta muito a se fazer, e pouco tempo para fazê-lo", alertou Ban, que também lembrou que o número de mulheres em cargos de liderança é reduzido.

A Comissão, que reúne funcionários dos 193 países-membros da ONU e milhares de representantes de ONGS, reúne-se até o dia 21 de março.

No passado, o órgão emitiu uma declaração histórica, denunciando que a violência contra a mulher não pode se basear em "nenhum costume, tradição, ou consideração religiosa", além de estabelecer um código de conduta para combater o problema.

Na época, o texto foi criticado por países como Irã, Líbia, Rússia, Sudão e Vaticano.

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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