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Não haverá eleições antecipadas na Espanha, diz novo primeiro-ministro Sánchez

18 jun 2018 - 21h11
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O novo primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, disse nesta segunda-feira que ele provavelmente não convocará eleições antecipadas, e que gostaria de esperar até as próximas eleições nacionais de 2020, quando o atual mandato termina.

Premiê Pedro Sánchez anuncia gabinete em Madri
 6/6/2018    REUTERS/Susana Vera
Premiê Pedro Sánchez anuncia gabinete em Madri 6/6/2018 REUTERS/Susana Vera
Foto: Reuters

Sánchez, que retirou do poder seu antecessor conservador Mariano Rajoy no mês passado em um voto de confiança, controla menos do que um quarto do Parlamento e esperava-se amplamente que ele convocasse uma eleição geral nos próximos meses. 

"Minha ambição é chegar até o final do mandato e convocar novas eleições em 2020", disse Sánchez ao canal público espanhol TVE em sua primeira entrevista desde que tomou posse. 

Desde que está no poder, Sánchez indicou um gabinete formado por uma maioria de mulheres, aceitou receber o navio de imigrantes Aquarius, rejeitado pelos italianos, e ajustou os aumentos de pensões de aposentadoria em relação à inflação, uma série de medidas que consolidaram seu poder e agradaram eleitores de esquerda. 

Ele também disse nesta segunda-feira que se encontraria em breve com o líder da região separatista da Catalunha, e que é favorável a transferir políticos catalães que estão aprisionados para mais lugares próximos de casa. 

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