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Maia mostra confiança na aprovação de reformas: "Rumo certo"

Presidente da Câmara falou em apoio à reformas e apoio ao Governo em assuntos chave

28 fev 2020 - 08h36
(atualizado às 08h36)
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a usar as redes sociais para falar sobre o momento de crise enfrentado pelo Congresso Nacional nessa quinta-feira, 27. Em missão oficial na Espanha, Maia se disse confiante no Parlamento e na aprovação das reformas "que o País precisa".

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) 
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil / Estadão Conteúdo

"Em conversas com investidores em Madri, falei do quanto temos defendido com muita força a agenda de reformas no Parlamento brasileiro. Estou muito confiante no Parlamento, mesmo com toda a crise política, com o novo momento da política nas redes sociais. Existe compreensão que o País precisa dessas reformas. Volto a repetir: a gente precisa reformar o Estado, garantir melhores serviços, principalmente nas áreas essenciais e com leis mais modernas", escreveu o presidente da Câmara.

Esta é a segunda vez que Maia usa as redes sociais para falar sobre a situação política do País desde que o presidente Jair Bolsonaro divulgou vídeos convocando a população para protestos contra o Congresso Nacional e a seu favor.

Na primeira mensagem, um dia depois de o site BR Político, do Estado, publicar a notícia do compartilhamento dos materiais de propaganda pelo presidente, Maia já havia pedido "respeito às instituições democráticas".

'Rumo correto'

Na mesma mensagem publicada nessa quinta, Maia também enumerou pontos-chave daquilo que caberia ao Parlamento apoiar o governo para mostrar "que o Brasil está no rumo correto".

"Outro ponto é que o Brasil precisa garantir segurança jurídica para que o setor privado possa investir. Então, o que cabe ao Parlamento em apoio ao governo: trabalhar, debater, aprovar as propostas para que a gente possa dar uma sinalização forte de que o Brasil está no rumo correto, que o Brasil vai continuar em uma agenda, por um lado organizando as despesas públicas, por outro lado tendo espaço para que o Estado possa cuidar das famílias mais vulneráveis e que o resto, se possível, caberá ao setor privado."

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