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Mundo

Itália tem menor número de mortes diárias em quase 7 meses

País registrou 144 óbitos por Covid-19 no período de 24h

2 mai 2021 - 13h29
(atualizado às 14h05)
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A Itália registrou neste domingo (2) mais 144 mortes por Covid-19, o menor número contabilizado no país desde o dia 26 de outubro de 2020, quando 141 óbitos foram confirmados. Com isso, são 121.177 vidas perdidas na pandemia.

O novo boletim do Ministério da Saúde também informa que 9.148 pessoas foram diagnosticadas com o novo coronavírus Sars-CoV-2 nas ultimas 24 horas, elevando o total para 4.044.762.

Os números representam uma queda nos casos e nas vítimas em relação ao mesmo dia da semana passada, quando haviam sido contabilizados 13.158 diagnósticos positivos e 217 vidas perdidas.

Segundo os dados do governo, entre ontem e hoje foram realizados 156.872 testes para diagnosticar a Covid-19. A taxa de positividade passou de 3,4% para 5,8%.

A Itália ainda soma quase 3,5 milhões de pacientes curados e 430.906 casos ativos. Até agora, o país administrou 20.524.435 doses de vacinas, sendo que 6.176.903 estão totalmente imunizadas - equivalente a pouco mais de 10% da população.

A nação utiliza quatro tipos de vacinas diferentes para imunizar os cidadãos: Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Janssen.

Hoje, o comissário da emergência sanitária no país, Francesco Figliuolo, revelou que entre 5 e 7 de maio serão recebidas mais de 2,1 milhões de doses do imunizante da Pfizer, que posteriormente serão distribuídas às regiões. Até agora, foram entregues mais de 22,5 milhões de vacinas ao todo.

De acordo com o italiano, é preciso acelerar a campanha de vacinação para maiores de 60 anos, porque a administração média ainda é baixa e o plano deve ser seguido de forma ordenada e coerente.

"Quando tivermos garantido os maiores de 65 anos, [a campanha] poderá ser aberta a todas as faixas etárias. A próxima etapa será nas classes produtivas, estou pensando no setor hoteleiro. As vacinas vão chegar e maio será um mês de transição. Depois pensamos no verão. Vamos nos concentrar em manter a taxa de uso de 90% das doses disponíveis. Nenhuma dose é desperdiçada", afirmou Figliuolo.

Ansa - Brasil   
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