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Itália tem mais 16.146 casos e 477 mortes por Covid

15 jan 2021 - 14h26
(atualizado às 14h35)
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A Itália registrou nesta sexta-feira (15) mais 16.146 casos e 477 mortes na pandemia do novo coronavírus, elevando os totais de contágios e óbitos para 2.352.423 e 81.325, respectivamente.

Testagem para coronavírus em Milão, norte da Itália
Testagem para coronavírus em Milão, norte da Itália
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

O novo boletim foi divulgado pelo Ministério da Saúde e apresenta uma queda no número de casos e mortes em relação à última quinta-feira (17.246 e 522, respectivamente) e à sexta-feira da semana passada (17.533 e 620).

Por conta disso, a média móvel de contágios em sete dias caiu para 16.364, enquanto a de óbitos diminuiu para 488. A Itália também soma 1.713.030 pacientes curados e 558.068 casos ativos.

Esse é o primeiro boletim do Ministério da Saúde que contabiliza os resultados de testes rápidos de antígenos, que detectam a proteína viral no organismo. Até a última quinta, o balanço levava em conta apenas exames RT-PCR, que buscam o material genético do Sars-CoV-2 em secreções respiratórias.

Restrições

Apesar da queda nos números nesta sexta-feira, o Instituto Superior da Saúde aponta uma tendência de "piora geral" da pandemia no país, com aumento do índice de transmissibilidade do novo coronavírus pela quinta semana seguida, chegando a 1,09.

Isso significa que um infectado contamina mais de uma pessoa. Por conta disso, o governo colocará duas regiões (Lombardia e Sicília) e a província autônoma de Bolzano, que englobam quase 26% da população nacional, em lockdown a partir do próximo domingo (17).

O país tem a quarta maior taxa de mortalidade por Covid-19 em todo o mundo, com 134,7 óbitos por cada 100 mil habitantes, atrás apenas de San Marino (192,4/100 mil), que tem menos de 35 mil habitantes; da Bélgica (177,7/100 mil), que contabiliza todas as mortes suspeitas; e da Eslovênia (149,6/100 mil).

A Itália iniciou sua campanha de vacinação em 27 de dezembro e, até o momento, já aplicou a primeira dose em pouco mais de 1 milhão de pessoas.

Ansa - Brasil   
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