PUBLICIDADE

Mundo

Itália lança app para reconhecer certificados sanitários falsos

26 jul 2021 - 18h28
(atualizado às 18h55)
Compartilhar
Exibir comentários

O governo italiano lançou nesta segunda-feira (26) um aplicativo criado para verificar a veracidade do "passe verde digital" da Covid-19, um certificado de cura da doença ou exame negativo para acessar atividades de lazer pelo país, incluindo bares e restaurantes.

Itália lança app contra passes falsos
Itália lança app contra passes falsos
Foto: Ansa / Ansa - Brasil

O anúncio foi feito na página oficial do Twitter do Palazzo Chighi, sede do governo italiano, diante do risco de falsificação dos comprovantes sanitários. "Certificação verde: como reconhecer facilmente o autêntico", diz o texto acompanhado de imagens que explicam o aplicativo.

Certificazione verde: come riconoscere facilmente quella autentica #GreenPass pic.twitter.com/l52izWfX8G

? Palazzo_Chigi (@Palazzo_Chigi) July 26, 2021

Batizado de "VerificaC19", o app é gratuito e pode ser baixado nas lojas Apple Store e Google Play para digitalizar o código QR e comprovar se o "green pass" é verdadeiro. Após a análise, a ferramenta mostrará a mensagem "certificado válido", além do nome completo e data de nascimento do cidadão.

A funcionalidade foi criada depois que o governo anunciou que, a partir do próximo dia 6 de agosto, os habitantes da Itália terão de apresentar comprovante de vacinação contra a Covid-19, certificado de cura da doença ou exame negativo para acessar espetáculos ao ar livre, centros termais, piscinas públicas, academias, feiras, congressos, concursos, teatros e cinemas.

Na prática, as autoridades italianas decidiram estender para esses segmentos a exigência do chamado "passe verde", pensado inicialmente para viagens na União Europeia.

O documento é concedido a três categorias: pessoas totalmente vacinadas ou que tenham tomado a primeira dose há pelo menos 15 dias; curados da doença nos seis meses anteriores; ou indivíduos que testem negativo em exames PCT ou de antígeno nas 48 horas anteriores.

Ansa - Brasil   
Compartilhar
Publicidade
Publicidade