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Israel começará a retirar restrições do coronavírus ante redução de infecções

16 out 2020 - 12h00
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Israel anunciou nesta sexta-feira que começará a amenizar o segundo lockdown nacional decretado devido ao coronavírus mediante redução contínua da taxa diária de infecções, e que examinará a melhor maneira de reabrir sítios sagrados em Jerusalém.

Agente desinfecta e limpa Muro das Lamentações, em Israel
16/09/2020
REUTERS/Ronen Zvulun
Agente desinfecta e limpa Muro das Lamentações, em Israel 16/09/2020 REUTERS/Ronen Zvulun
Foto: Reuters

Grande parte da economia continuará desativada, mas, a partir de domingo, os negócios que não oferecem serviços ao consumidor, creches, jardins de infância, parques nacionais e praias reabrirão, informou o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

O Ministério da Saúde e outras autoridades também começarão a esboçar diretrizes para reabrir sítios sagrados da cidade velha de Jerusalém a grupos pequenos, entre eles a Igreja do Santo Sepulcro, o Muro das Lamentações e o complexo reverenciado como Monte do Templo pelos judeus e pelos muçulmanos como Santuário Sagrado.

Israel impôs seu primeiro lockdown entre meados de março e o final de maio, achatando uma onda inicial de Covid-19, mas as infecções dispararam quando escolas e negócios reabriram, passando a certa altura de 9 mil casos novos diários em uma população de 9 milhões de habitantes.

No dia 18 de setembro, todo o país voltou a ser submetido a um lockdown total. Desde então, autoridades reconheceram que suavizaram as restrições muito rápido da primeira vez e agora estão adotando uma abordagem mais gradual.

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