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Interferência russa nas eleições dos EUA teve efeito insignificante, diz Bolton

22 out 2018 - 17h51
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O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, disse nesta segunda-feira que a interferência russa nas eleições dos EUA atingiram resultados insignificantes, mas insistiu que tal comportamento não deve ser tolerado. 

Bolton durante entrevista em Washington
 3/10/2018   REUTERS/Jonathan Ernst
Bolton durante entrevista em Washington 3/10/2018 REUTERS/Jonathan Ernst
Foto: Reuters

Um conselho federal especial lidera uma investigação criminal sobre as acusações de interferência russa nas eleições presidenciais de 2016, além de qualquer possível cooperação com a campanha do atual presidente Donald Trump. 

Moscou nega as acusações enquanto Trump já disse que não houve qualquer conluio entre sua campanha e a Rússia. 

Bolton minimizou as consequências de uma suposta interferência. "Hoje eu disse aos nossos colegas russos que a interferência em nosso processo eleitoral quase não teve efeito real", disse Bolton segundo a rádio Ekho Moskvy em uma visita a Moscou.

"Mas o importante é que o desejo de interferência em nossas questões alimenta a desconfiança em relação ao povo russo, em relação à Rússia. E eu acho que isso não deveria ser tolerado, não deveria ser aceitável", disse. 

O governo norte-americano indiciou uma cidadã russa na sexta-feira sob a acusação de ter desempenhado um papel financeiro em um plano apoiado pelo Kremlin de conduzir "guerra de informações" contra os Estados Unidos, incluindo tentativas de influenciar as eleições parlamentares do mês que vem. 

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