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Helsinque é possível local para receber encontro entre Trump e Putin, diz autoridade dos EUA

26 jun 2018 - 17h47
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A capital da Finlândia, Helsinque, está sendo considerada como local para uma cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta terça-feira uma autoridade sênior norte-americana.

Trump e Putin conversam durante encontro no Vietnã
 11/11/2017    REUTERS/Jorge Silva
Trump e Putin conversam durante encontro no Vietnã 11/11/2017 REUTERS/Jorge Silva
Foto: Reuters

O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse durante o fim de semana que é possível que Trump se encontre com Putin "no futuro não tão distante", após uma visita a Moscou nesta semana do assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton.

    A autoridade sênior norte-americana, falando em condição de anonimato, disse que embora Helsinque seja a escolha mais possível, a decisão final depende do resultado de conversas que Bolton está tendo com os russos.

    A capital austríaca, Viena, também está sendo discutida como um possível local para o encontro, mas autoridades disseram que esta ideia foi abandonada.

O presidente da Finlândia, Sauli Niinistö, tuitou um breve comunicado em resposta às perguntas sobre a cúpula: "A Finlândia está sempre pronta para fornecer seus bons serviços se solicitada".

    O aguardado encontro entre Trump e Putin deve acontecer após uma cúpula da Otan em 11 e 12 de julho em Bruxelas, que Trump deve participar. Trump também tem agendada visita a Londres para conversas com a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, nesta viagem.

    Trump, que disse querer relações melhores com a Rússia, se encontrou pela última vez com Putin em novembro no Vietnã, às margens de uma cúpula Ásia-Pacífico.

Uma investigação sobre suposto envolvimento da Rússia na eleição norte-americana de 2016 tem pairado sobre a Presidência de Trump. O procurador especial Robert Mueller está investigando se a campanha presidencial de 2016 de Trump conspirou com a Rússia.

    Moscou nega envolvimento na eleição norte-americana e Trump nega que houve qualquer conluio.

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