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Grupo de vacinação leva US$ 8,8 bilhões para países pobres

Através de arrecadações, Gavi deve combater doenças como sarampo, poliomielite e difteria

4 jun 2020 - 13h24
(atualizado às 13h37)
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O grupo de vacinação Gavi informou nesta quinta-feira, 4, que levantou 8,8 bilhões de dólares em doações de governos, empresas e fundações filantrópicas para financiar seus programas de imunização até 2025.

Em uma cúpula de financiamento em Londres, o Gavi disse que as promessas de doação superaram a meta de 7,4 bilhões de dólares, e vão ajudar a "imunizar mais de 300 milhões de crianças nos países mais pobres do mundo contra doenças como sarampo, poliomielite e difteria".

Voluntário recebe dose de vacina para Ebola em Oxford, na Inglaterra
16/01/2015
REUTERS/Eddie Keogh/File Photo
Voluntário recebe dose de vacina para Ebola em Oxford, na Inglaterra 16/01/2015 REUTERS/Eddie Keogh/File Photo
Foto: Reuters

A Gavi é uma parceria público-privada apoiada pela Fundação Bill & Melinda Gates, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Banco Mundial, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e outros, que organiza compras em grande escala para diminuir os custos das vacinas em países pobres.

Na quarta-feira, o grupo disse que deve lançar um compromisso adiantado de mercado (AMC) para futuras vacinas contra a Covid-19, o que diz que ajudará a garantir o acesso de países mais pobres à imunização contra o novo coronavírus.

O mecanismo AMC deve proporcionar incentivos para os fabricantes de vacina investirem em uma capacidade de produção de larga escala mesmo durante o desenvolvimento de novos produtos e antes de testes em massa mostrarem que elas funcionam, disse o executivo-chefe da Gavi, Seth Berkley, à Reuters.

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