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EUA dizem que vacinados contra Covid-19 não precisam de reforço agora

13 jul 2021 - 16h33
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Depois de se reunirem com a fabricante de vacinas Pfizer, autoridades de saúde dos Estados Unidos reiteraram que os norte-americanos que foram totalmente vacinados contra a Covid-19 não precisam de doses de reforço a esta altura, disse um porta-voz do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS).

Agente de saúde prepara injeção de vacina da Pfizer em Los Angeles
07/01/2021
REUTERS/Lucy Nicholson/File Photo
Agente de saúde prepara injeção de vacina da Pfizer em Los Angeles 07/01/2021 REUTERS/Lucy Nicholson/File Photo
Foto: Reuters

Na semana passada, a Pfizer disse estar planejando pedir que agências reguladoras dos EUA autorizem uma dose de reforço de sua vacina contra Covid com base em indícios de risco maior de infecção seis meses após a inoculação e na disseminação da altamente contagiosa variante Delta.

Na segunda-feira, autoridades do HHS receberam um informe da Pfizer que tratou dos dados preliminares mais recentes de vacinações, e continuarão a debatê-los quando e se vacinas de reforço serão necessárias no futuro, disse o porta-voz.

A Pfizer disse que planeja publicar "dados mais definitivos" em um periódico submetido ao crivo da comunidade científica.

"A Pfizer e o governo dos EUA compartilham um sentimento de urgência para estar à frente do vírus que causa a Covid-19, e também concordamos que os dados científicos ditarão os próximos passos do processo regulatório rigoroso que sempre seguimos", disse a porta-voz da Pfizer, Sharon Castillo.

Na quinta-feira, o diretor do Instituto Nacional de Saúde, Francis Collins, louvou um estudo que mostra que pessoas que receberam as vacinas da Pfizer ou da Moderna podem não precisar de outra "por um bom tempo, a menos que o SARS-CoV-2 evolua para formas novas ou variantes que possam escapar desta imunidade induzida pela vacina".

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