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EUA acabam com proibição de laptops em companhias aéreas do Oriente Médio

17 jul 2017 - 20h33
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A Administração de Segurança dos Transportes dos Estados Unidos (TSA) informou nesta segunda-feira que está retirando uma proibição de grandes eletrônicos, como laptops, a bordo de voos com destino aos EUA para passageiros da Saudi Arabian Airlines, última companhia aérea ainda sob as restrições.

Avião da Saudi Arabian Airlines na cidade de Pasay, na região de Manila
 20/9/2016   REUTERS/Erik De Castro
Avião da Saudi Arabian Airlines na cidade de Pasay, na região de Manila 20/9/2016 REUTERS/Erik De Castro
Foto: Reuters

Em março, autoridades norte-americanas impuseram restrições para passageiros levando laptops e outros equipamentos eletrônicos grandes em cabines de nove companhias aéreas, a maioria do Oriente Médio, para lidar com a possível ameaça de explosivos ocultos.

No mês passado, autoridades norte-americanas anunciaram novas exigências de segurança para todas as companhias áreas, ao invés de uma expansão do banimento de laptops, e têm retirado as restrições de companhias aéreas à medida que aumentam a segurança.

Um porta-voz da TSA informou que o governo dos EUA retirou nesta segunda-feira as restrições no principal hub da Saudi Arabian Airlines, em Jeddah, no aeroporto internacional rei Abdulaziz. Autoridades do governo dos EUA irão visitar o aeroporto internacional rei Khalid, em Riad, "posteriormente nesta semana para confirmar conformidade lá também", disse o porta-voz James Gregory.

Na quinta-feira, o Departamento de Segurança Interna dos EUA emitiu uma diretriz revisada para companhias aéreas ao redor do mundo em resposta aos pedidos para esclarecer medidas de segurança da aviação programadas para entrarem em vigor posteriormente nesta semana.

Uma autoridade de companhia área informada sobre a questão disse que a diretriz deu às companhias aéreas mais flexibilidade e tempo adicional para obterem equipamentos de detecção de vestígios de explosivos. A autoridade não estava autorizada a discutir questões de segurança com a mídia e pediu anonimato. 

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