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Texas: atirador fugiu de centro psiquiátrico da Força Aérea

Falha em registro permitiu que Devin Kelley comprasse armas

7 nov 2017 - 18h48
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Devin Kelley
Devin Kelley
Foto: Reuters

O autor do massacre que matou 26 pessoas em uma igreja batista no estado norte-americano do Texas, Devin Kelley, fugira de um instituto de saúde mental enquanto estava na Força Aérea do país.

O episódio ocorreu em 2012, quando Kelley, morto por um cidadão no tiroteio de Sutherland Springs, ameaçou seus superiores e tentou entrar clandestinamente com armas de fogo na base militar onde prestava serviço.

Segundo os documentos da Polícia, divulgados pelo jornal The New York Times, Kelley foi capturado em um ponto de ônibus no centro de El Paso, Novo México, mesmo estado onde fica o hospital do qual escapara, o Peak Behavioral Health Services.

Ele havia sido internado no instituto de saúde mental após denúncias de agressão contra sua esposa e o bebê recém-nascido dela, acusações que o próprio Kelley admitiria mais tarde.

A revelação do caso aumenta os questionamentos sobre os procedimentos da Força Aérea, que não informara o FBI sobre a condenação por violência doméstica contra o atirador. Se isso tivesse sido feito, o nome de Kelley teria sido inserido em um banco de dados federal, o que o impediria de comprar armas de fogo legalmente.

O Pentágono abriu um inquérito para descobrir se houve outras falhas semelhantes.

Trump defende que controle de armas não é o que causa tiroteios nos EUA:
Ansa - Brasil   
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