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Dados apontam que dose de reforço de mRNA gera reação maior após vacina da J&J

13 out 2021 - 11h23
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Pessoas que receberam a vacina contra Covid-19 da Johnson & Johnson terão uma reação de anticorpos neutralizadores mais fortes se receberam uma vacina de RNA mensageiro (mRNA) como segunda dose, noticiou a Axios na terça-feira citando uma pessoa que viu dados coletados pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH).

09/02/2021
REUTERS/Dado Ruvic/Foto ilustrativa
09/02/2021 REUTERS/Dado Ruvic/Foto ilustrativa
Foto: Reuters

A J&J pediu à Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) que aprove sua vacina de dose única como dose de reforço. Os conselheiro da FDA devem analisar tal necessidade na sexta-feira.

O NIH apresentará os dados à comissão da FDA também na sexta-feira, segundo a Axios.

Há limitações nos dados do NIH, de acordo com a reportagem. Os anticorpos neutralizadores só impedem que o vírus entre nas células e se duplique, e a reportagem disse que não está claro quanto tempo a reação durará.

O NIH, a FDA e a J&J não responderam de imediato a um pedido de comentário da Reuters.

As vacinas de duas doses feitas pela Pfizer Inc e sua parceira alemã BioNTech e pela Moderna Inc usam a tecnologia de mRNA.

Os especialistas externos da FDA também debaterão a necessidade de uma dose adicional da vacina da Moderna na sexta-feira.

Cientistas da FDA dizem que a Moderna não cumpriu todos os critérios da agência para que esta apoie o uso das doses de reforço de sua vacina contra Covid-19, possivelmente porque a eficácia das duas primeiras doses da vacina continua forte.

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